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Histórico
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1983 - Criação do Instituto de Assuntos Fundiários (IAF), ligado à Coordenadoria Sócio-econômica, da Secretaria da Agricultura e Abastecimento.
Atribuições - Atuar nas áreas desapropriadas para fins de reforma agrária e em terras públicas destinadas a assentamentos.
1984 - Criação do Grupo Executivo de Ação Fundiária (GEAF), ligado à Superintendência de Desenvolvimento do Litoral Paulista (SUDELPA).
Atribuições - Implementação do MASTERPLAN (Plano de Desenvolvimento Agrícola do Vale do Ribeira).
1985 - Edição da lei 4957/85 que dispõe sobre Planos de Valorização e Aproveitamento dos Recursos Fundiários (Convênio CESP).
1986 (Início) - Assinatura do Convênio SUDELPA/SEPLAN/SMA/PGE (como Coordenadora), componentes do Grupo de Cooperação Técnica para Regularização de Terras Devolutas no Estado de São Paulo.
Atribuições - Regularização Fundiária, tendo as Regiões do Pontal do Paranapanema, Sorocaba, Vale do Ribeira, Vale do Paraiba como prioritárias.
1986 (Final) - Criação da Secretaria Extraordinária de Assuntos Fundiários (SEAF) englobando o IAF (DAF) e o GEAF (DRF) com as atribuições dos 2 órgãos.
Atribuições - Regularização Fundiária, tendo as Regiões do Pointal do Paranapanema, Sorocaba, Vale do Ribeira, Vale do Paraiba como prioritárias. Promoção dos assentamentos em áreas públicas (Lei 4957/85). Interveniência em conflitos fundiários.
1987 a 1991 - Criação e extinção da Secretaria de Assuntos Fundiários, retorno do DAF à Secretaria de Agricultura e vinculação do DRF à PGE.
15/03/91 - Decreto Estadual nº 33.133, cria e organiza o INSTITUTO DE TERRAS DE SÃO PAULO (ITESP), vinculado à Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania (SJDC)
Atribuições - Elaboração e execução da política agrária e fundiária do Estado de São Paulo.
27/09/95 - Elaboração do Plano de Ação para o Pontal. Diante da existência de grandes áreas na região do Pontal do Paranapanema, discrimadas e sentenciadas devolutas, ao lado de milhares de famílias acampadas reivindicando terra para assentamento; o Governo do Estado, mediante proposição do ITESP, implementou o Plano de Ação, constando principalmente de:
  • Reivindicação de todas as áreas devolutas maiores de 500ha pra assentamento;
  • Vistoria das benfeitorias agronômicas e civis para quantificação das indenizações, a serem definidas por acordo ou, pro via judicial;
  • Arrecadação imediata, através de liminar, de 30% das áreas reivindicadas, para assentamento provisório das famílias acampadas;
  • Cadastramento e seleção das famílias acampadas ou indicadas pelas prefeituras, com exclusão daquelas sem perfil para assentamento.
Com base nesse Plano de Ação, o ITESP assentou, de setembro de 1995 até junho de 1996, 2100 famílias, representando um aumento de 50,7% no número de famílias assentadas. 
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